quarta-feira, 20 de agosto de 2008

That What is Happening?

Parece que ainda estou ouvir os teus berros ao meu ouvido. Só queria saber se está tudo bem. Ontem disseste-me “bah…te qualquer dia!” não percebi mesmo o que querias dizer com isso, estarias a brincar, estarias a querer dizer alguma coisa, não sei.
No fim ainda te perguntei: “posso estar contigo logo?” e tu disses-te :”podes sim” e eu disse: ”ok”, mesmo sabendo que não vou estar, e sabendo que não me vais dizer mais nada hoje. E para não variar eu digo para mim mesma que tenho toda a força do mundo e que não te vou dizer nada, vou conseguir resistir, mas a verdade é que assim que a noite cai, a minha mente começa a borbulhar de ideias, pensamentos, e pronto lá se vai essa força assim sem mais nem menos.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

One More Day...

Estou cada vez mais apegada a ti, infelizmente já se tornou num amor doentio, um amor obsessivo. Tenho pena que “tenha-mos” deixado chegar a este ponto. Digo “tenha-mos” porque se tudo aquilo que eu sinto, penso e faço o devo a ti, o devo ao facto de me fazeres o que tens feito ao longo do nosso namoro.
Quem diria que te ias tornar na pessoa que te tornas-te, ou melhor, quem diria que eu ia conhecer desta maneira a pessoa que tu realmente és, sempre foste e provavelmente sempre serás. Pergunto-me às vezes, o porquê de ainda estares comigo, porquê que simplesmente não fizes-te comigo aquilo que fizes-te com as outras, e porque que eu sou assim contigo..porquê que eu não reajo a ti como eu reagia com os outros. Acho que lá no fundo está a resposta para este ano e um mês de namoro.
Esta semana foi estranhamente esquisita, o facto de estar-mos demasiado tempo juntos (para ti, porque para mim, estar contigo nunca é demais), e hoje, quando simplesmente decidis-te ignorar-me o dia todo, e eu mais uma vez corri a trás que nem uma louca, mais uma vez fui atrás de ti. Mas, por incrível que pareça abraçaste-me, mimaste-me, e aconchegaste-te a mim como se nada fosse, como se tivesse-mos estado dia todo bem.